Relatório nº

A presidente do Conselho do Idoso de Mongaguá Claudia Cecília Masson cumprindo o decreto nº 5.244 de 18 de Março de 2010 capitulo( V )das atribuições e competência do art.II,

( V ) Representar o Conselho municipal do Idoso toda vez que o cargo exigir

Acompanhado pelos membros Eliana Cadenazzi (saúde),Revail Modesto  Maria Inês Basto Vieira  (Conviver), e Maria Aparecida Cuculo(Associação São Vicente de Paula) participaram do 1º Fórum Metropolitano do idoso, que foi realizado no dia 07 de Dezembro no SESC de Santos a convite dos seus patrocinadores.

Sabendo da importância para o nosso município os membros acima citado, fizeram um rateio para poder conseguir esse objetivo, ou seja, abastecer o veiculo de propriedade de um dos membros

Esse Fórum foi de suma importância para nos, mostrando, como lidar com os idosos, e o respeito que os municípios têm por eles

No termino da primeira seção, eu Revail Modesto, e Maria Inês Basto, representante do Conviver, chamamos o apresentador do evento, e cobramos dele, que o C.M.I de Mongaguá estava ali representado o Município e  já que ele tinha citado todos os Município porque não Mongaguá, achamos que nosso Município deveria ser citado pois nessa data completaria 51 anos de emancipação.

No começo da segunda seção ele parabenizou Mongaguá pela emancipação, e os seus representantes

Alem da palestra do Dr. Alexandre Kalache, Médico, gerontolista e pesquisador em Saúde Publica Coordenador na Organização Mundial de Saúde do Guia Global Cidade Amiga do Idoso, e integrante de envelhecimento global da OMS , houve outros palestrantes de diversa áreas de idosos, falando da saúde, moradia, beneficio do idoso para o século XXI 

 Formação da Comissão do 1º Fórum do Metropolitano Idoso no qual Claudia Cecília Masson fez parte 

Relator Revail Modesto

                 

 Como alimentar idosos acamados

  C.M.I

 Conselho Municipal de Idosos

 

É um orgão governamental que vai tentar coibir os abusos e os maus tratos

aos Idosos. Se você tiver alguma denuncia procure este orgão na

Av .Marina nº 74 centro Mongaguá ou fone 3507 5746 

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Guia Serasa de Orientação ao Cidadão

 

Os idosos no Brasil

 

 

Os idosos são hoje 14,5 milhões de pessoas, 8,6% da população total do País, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), com base no Censo 2000. O instituto considera idosas as pessoas com 60 anos ou mais, mesmo limite de idade considerado pela Organização Mundial da Saúde (OMS) para os países em desenvolvimento. Em uma década, o número de idosos no Brasil cresceu 17%, em 1991, ele correspondia a 7,3% da população.

O envelhecimento da população brasileira é reflexo do aumento da expectativa de vida, devido ao avanço no campo da saúde e à redução da taxa de natalidade. Prova disso é a participação dos idosos com 75 anos ou mais no total da população - em 1991, eles eram 2,4 milhões (1,6%) e, em 2000, 3,6 milhões (2,1%).

A população brasileira vive, hoje, em média, de 68,6 anos, 2,5 anos a mais do que no início da década de 90. Estima-se que em 2020 a população com mais de 60 anos no País deva chegar a 30 milhões de pessoas (13% do total), e a esperança de vida, a 70,3 anos.

O quadro é um retrato do que acontece com os países como o Brasil, que está envelhecendo ainda na fase do desenvolvimento. Já os países desenvolvidos tiveram um período maior, cerca de cem anos, para se adaptar. A geriatra Andrea Prates, do Centro Internacional para o Envelhecimento Saudável, prevê que, nas próximas décadas, três quartos da população idosa do mundo esteja nos países em desenvolvimento.

 

A importância dos idosos para o País não se resume à sua crescente participação no total da população. Boa parte dos idosos hoje são chefes de família e nessas famílias a renda média é superior àquelas chefiadas por adultos não-idosos. Segundo o Censo 2000, 62,4% dos idosos e 37,6% das idosas são chefes de família, somando 8,9 milhões de pessoas. Além disso, 54,5% dos idosos chefes de família vivem com os seus filhos e os sustentam. 

 

 

Idosos de Mongaguá agora

têm atenção especial na saúde

 

Pela primeira vez em Mongaguá, os idosos têm atendimento em gerontologia. Essa profissional é Eliana Cadenazzi, que atende no Centro de Saúde da Pedreira.

 

O gerontólogo diferencia do geriatra simplesmente pelo motivo de não poder prescrever medicação. “Posso diagnosticar qualquer patologia. Após isso, encaminho o paciente para o especialista receitar os remédios.”

 

Os ‘envelhecentes’ - como Eliana gosta de chamar - que não podem se locomover até o Centro de Saúde recebem os cuidados na própria casa, pois a gerontóloga acompanha os agentes de saúde durante as visitas.

 

“Esse atendimento especializado só foi possível graças ao olhar do prefeito (Paulo Wiazowski Filho, o Paulinho) voltado ao bem estar dos ‘envelhecentes’”, afirmou Eliana, que também é conselheira tutelar.

 

Para serem atendidos, os munícipes com mais de 60 anos precisam ir ao Centro de Saúde da Pedreira (Avenida Antônio Cordeiro Mendes, 204), das 9 às 17 horas e marcar horário.

 

Atividades – Em Mongaguá, os ‘jovens senhores’ têm a oportunidade de participar de diversas atividades esportivas e culturais promovidas pelo Centro de Valorização do Idoso, o Conviver.

 

Os idosos têm aulas de vôlei, bocha, dominó, ginástica, dança, trabalhos manuais, jogos de mesa, culinária, entre outros, além da caminhada mensal. Atualmente, 617 pessoas estão matriculadas nas atividades.

 

Os interessados em participar do grupo devem ter acima de 58 anos e podem se inscrever toda sexta-feira, entre 13h30 e 16 horas, na sede do Conviver (Rua dos Unidos, s/nº, no Jussara). É necessário que sejam apresentados cópia do RG, comprovante de residência e atestado médico.

 

 

 

 

 

Profissão gerontólogo

 

 

“O graduando do Curso de Gerontologia precisa gostar de trabalhar com idosos e ser uma pessoa empreendedora e que aceita desafios…”

 

 

A idéia dos Bacharéis em Gerontologia é serem agentes preparados para enxergar integralmente o processo de envelhecimento e a velhice e propor soluções integradoras entre as diversas áreas que lidam com idoso.
O objetivo do curso de Graduação em Gerontologia é estabelecer e desenvolver uma modalidade de formação e qualificação de profissionais vinculada à realidades locais, no sentido de produzir o necessário e esperado impacto na qualidade de vida. Este profissional estará capacitado a atuar as demandas especificas dos idosos, contribuindo para que o envelhecimento possa ser um processo orientado, bem sucedido, assistido e cuidado. Esses profissionais são capacitados para prever, dimensionar, e assistir as demandas especificas dessas populações nos mais diferentes contextos, atuando também no combate aos preconceitos e intervenções inapropriadas das famílias e organizações assistenciais.

O curso de Gerontologia tem 4 anos de duração e é ministrado no período vespertino, com disciplinas teóricas e práticas. Enfoca as áreas de ciências biológicas e humanas. Trata-se de um profissional da vertente bio-psico-social. Os profissionais de Gerontologia estarão competentes e habilitados para atuarem em hospitais, ambulatórios, URSI (unidade de referência a saúde do idoso), UBS ( unidades básicas de saúde), programas/serviços de assistência domiciliar, ILPI (instituições de longa permanência), centros-dia, apoio a cuidadores.
O graduando do Curso de Gerontologia precisa gostar de trabalhar com idosos e ser uma pessoa empreendedora e que aceita desafios, visto que se trata de uma profissão nova no mercado e que ainda precisa de regulamentação profissional especifica. Os graduandos em gerontologia precisam ter em mente que serão responsáveis pela organização de novos serviços de assistências ao idoso. O idoso requer uma atenção muito especial, e esse cuidado especifico será interpretado pelo gerontólogo.